quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Poesia para Auricélia Brito








Você é legal

Bastante especial

Nos ensina com amor

E não nos deixa com rancor


Você é a luz que nos conduz

O que faz transbordar

A vontade de pular

E também de estudar


Você sabe conquistar

Você sabe iluminar

Você sabe nos dizer

O que sempre devemos fazer


Você é muito especial

Com um toque angelical

Você tem muita meiguice

Que te torna diferente

E muito mais original


Sua frase nos conquista

“Pelas cinco chagas!”

O que te torna conhecida

E jamais esquecida


Queremos lhe dizer

Feliz Dia do Professor

E sempre se lembre da gente

Sempre com muito amor


Um beijo com muito,

Mas muito amor.


6ª série – colégio Maria José



Sou feliz...



"Sou feliz porque tenho amigos de montão. Sou feliz porque moro neste torrão. Sou feliz porque minha família nunca me diz não. Sou feliz porque minha vida é uma raiação. Sou feliz porque tenho definida minha direção. Sou feliz porque trabalho com Educação. Sou feliz por ter com todos muita consideração. Sou feliz porque tenho a mim mesma por opção. Sou feliz porque aos homens sou pura sedução. Sou feliz e no mundo só quero compreensão e imaginação com gosto de canção e sofisticação. Sou feliz porque tenho Deus no coração." by Auricélia Brito

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Aos meus professores, com carinho!



Falar de professor é fácil e ao mesmo tempo difícil. Fácil porque sabemos de sua importância para nossa vida e do que ele nos ensina para que possamos alcançar o futuro promissor tão desejado. Difícil porque muitas vezes, como alunos, não compreendemos o que se passa lá dentro de seu coração, de sua consciência, do seu eu.


O professor é uma pessoa comum e ao mesmo tempo complexa. Comum porque é um ser humano como qualquer outro e complexo porque deve entender o que se passa na cabeça do outro (neste caso, seus alunos) e isso é o que o faz único.


Infelizmente, hoje, esta profissão ainda não é valorizada financeiramente como merece e, nem socialmente, talvez. Mas se olharmos para dentro de cada um de nós, daremos sim o devido valor a estes profissionais que nos ajudaram a percorrer o caminho do conhecimento até aqui.


Neste dia 15 de outubro, quero desejar a cada professor muita saúde, paciência, resiliência e sucesso. Feliz Dia do Professor!


E como forma de homenagear a cada um de vocês, escolhi duas professoras do meu caminho educacional até aqui. A primeira foto acima é a tia Socorrinha, foi minha primeira professora no colégio Frei Jordão, quando cheguei a Piripiri. A segunda foto é da minha atual professora do curso de Administração da UAPI/UFPI, Sílvia Piva. Esta é apenas a linha do tempo reduzida a início/passado e continuação/presente. Não posso desmerecer os demais. Pelo contrário, agradeço a cada um deles por tudo que fizeram por mim. Apenas não vou citá-los todos porque posso cair no erro de esquecer alguém, mas todos eles (e eles mesmos sabem) são importantes para mim. Então só tenho a dizer isto:


MUITO OBRIGADA, QUERIDOS PROFESSORES E FELICIDADES PELO SEU DIA!

Tenho medo...


Minha mãe um dia disse para um ex-namorado meu: “não deixe a Auricélia sozinha”. Naquele momento pensava comigo: “Ora! Sozinha como? Tenho meu avô e minha tia. Não estou sozinha!”

Jamais imaginava eu que o tempo não estava a meu favor, e que meu avô partisse apenas 3 anos depois da minha mãe.

Agora estou apenas eu e minha tia (Corrinha e eu). E quer queira, quer não, isso me deixa deveras preocupada. Uma angústia vem me assolando nos últimos tempos: “e se eu perder minha tia?” Retruco no meu interior: “Ah, isso não”

É tão complicado pensar numa vida sozinha. É tão complicado ter a certeza precípua de se conviver com a solidão. Esta, que até mesmo os grandes poetas tinham medo e que acabavam morrendo.

Tenho medo sim e quem não tem medo? Chegar em casa, ver o espaço vazio, não ter com quem trocar idéias, angustias, certezas, indagações, alegria e conquistas do dia-a-dia...

Penso que não estou preparada para esta mudança brusca na minha vida. Por isso tenho medo.

Deus... me ajuda! E me faz forte sempre! Amém.


Sempre vencedores



Toda gincana é coisa de louco. As equipes nunca querem perder. É como se participar não bastasse. E quando perdem, se arrependem do esforço desprendido, da garra demonstrada, da alegria do momento.

Tivera eu o dom de conscientizar as pessoas de que o importante é viver o momento, o carpe diem, transbordar o ego de felicidade, extravasando o coração de alegria por cada tarefa cumprida com esmero.

Ainda pequena, aprendi com minha família que o importante é a alegria do momento e que não importa que, em seguida, se ganhe ou perda. É abrir o peito e a alma para afirmar: eu participei, dei tudo de mim e fui feliz até aqui.

No final, tenho que aprender que vão sempre existir perdedores e vencedores. E tenho que está pronto (a) para os dois lados da moeda, lembrando ainda que tudo isso é efêmero, e que são apenas momentos.

Sejamos felizes sempre e esqueçamos de que existem perdedores.

Na vida, somos sempre vencedores, a partir do momento em que participamos com intensidade de cada fato pelo qual passamos. Pense nisso!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A luz do começo do túnel brilhou

Maurenice Ribeiro e Rarisson Freire


Poderia ter sido um sábado como os demais ou até diferente pela grande expectativa que eu tinha dele, mas uma notícia ruim ecoou aos meus ouvidos pelo celular naquela manhã de 17 de setembro de 2011.

Era como se estivesse ouvindo alguém dizer que o grande sonho de meus amigos, que era o seu Baile de Formatura, fosse poldado e cancelado de maneira fatídica por uma empresa que lhes deus o maior calote da história do Piauí.

Naquele momento não tive outro pensamento, a não ser, de alguma forma ajudar aqueles que estavam em desespero, mas ao mesmo tempo com uma certeza: “queremos e vamos realizar a festa”.

Mais do que tudo tive a certeza de que seus corações, mesmo dilacerados pela tristeza, queriam mostrar “ao mundo” ao que vieram: ser campeões em toda e qualquer situação, mesmo nas adversidades que a vida estava lhes impondo.

Antes da ajuda, diga-se de passagem, recebida por muitos (principalmente familiares e amigos) vieram as críticas arrebatadoras de que deveriam ter contratado uma empresa da própria cidade. Vi estas críticas como algo terrível para aquelas pessoas que estavam ali já abatidas e lesionadas.

O momento não era para críticas, pois quem nunca errou que atire a primeira pedra. O momento era de união, garra e determinação pela precípua e verdadeira certeza de que o baile aconteceria.

Foi naquela tarde que percebi o quanto nós, piripirienses, somos um povo que afirma e confirma através de atitudes a letra da música que diz: “aqui cada amigo é um irmão”. E a luz, a partir dali, não estava no fim do túnel, mas veio de repente até todos, fazendo com que cada um oferecesse sua mais valiosa contribuição.

Vi ali o quanto é importante se ter amigos de verdade. São eles que “não deixam a peteca cair” e nos levantam em qualquer ocasião.

À noite pude perceber que tudo deu certo e que a contribuição de cada pessoa valeu a pena para que tudo transcorresse como o esperado: uma festa linda, animada, empolgante e com um gostinho a mais – o da superação, onde os verdadeiros CAMPEÕES foram os formandos das turmas de Administração e Direito da Chrisfapi.

Parabéns, meus queridos! E sucesso!

Quando somos iluminados por Deus


Sou Católica Apostólica Romana praticante, mas admiro e acredito na presença de espíritos.

Por duas vezes, em minha vida, já os vi muito próximos. A primeira vez foi aos 13 anos, quando vi em meu quarto o espírito de uma coleguinha, que havia falecido vítima de acidente automobilístico. Senti-la perto de mim assustou-me, mas não tive medo em seguida.

A segunda vez aconteceu há dois anos, quando acordei com um menininho fardado na minha cama, ajoelhado e rezando. Mais uma vez não tive medo. Apenas rezei e voltei a dormir.

Outra vez apenas senti, mas não vi. Foi a Maria José da Silva Melo, na secretaria da escola que leva seu nome, inclusive na presença de mais uma pessoa: a secretária da escola na época (há uns três anos).

Contei estes fatos apenas para ilustrar minha capacidade sensitiva em relação aos espíritos, principalmente os de luz (que são considerados BONS).

Mas o que aconteceu há algumas semanas comigo foi algo único, extraordinário, complexo e assustador.

Senti, pela primeira vez, um espírito das trevas próximo a mim, acompanhando uma pessoa que se estabeleceria em minha residência.

Foi impressionante. Quando meu olhar se fundiu ao dela, algo muito ruim chegou ao meu cérebro como forma de repulsa. Foi instantâneo. Tanto que meu espírito ficou perturbado durante todo o dia.

Neste mesmo dia, à noite, resolvi ir à missa e assim fortalecer ainda mais o meu espírito. Rezei, fui benzida pelo padre com água benta e uma bênção especial. Senti-me forte e voltei para casa.

Ao chegar em casa, observei que o espírito das trevas estava abatido.

No dia seguinte, percebi que já havia vencido esta batalha, já que antes mesmo de eu me levantar, a pessoa a qual o espírito acompanha pediu para ir embora.

A partir daí tive a convicção de que tudo que pensei era real e nunca devemos deixar de acreditar em Deus e nas orações para vencer as coisas ruins. Fica a dica: Deus é mais!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Poesia para Professora Auricélia Brito


A estrela mais bela
se chama a face da terra
a luz do seu olhar
brilha que me faz flutuar
quero dizer
que amo você...

Faço essa poesia
com muito prazer
só para você
Auricélia Brito
Quero te dizer essa poesia
é inspirada em você...

Que o sol e a lua
miram em sua direção
linda e perfeita constelação

Auricélia Brito, amamos você!


Feito por Thayná (à direita da foto)

Escrito por Maria Rita (à esquerda da foto)

domingo, 7 de agosto de 2011

Felicidade é o agora...


"Felicidade é o que sinto agora, no momento em que conscientemente sei as pedras que tirei do meu caminho e fiz uma ponte para chegar até aqui. E se você vier comigo, a ponte será apenas a paisagem para que a FELICIDADE transborde em nossos corações, validando para a eternidade a plenitude deste sentimento." by Auricélia Brito

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Amigos: obrigada por existirem!


Fico pensando como seria a vida sem meus amigos... Durante a Pirifolia, alguém me perguntou como consigo superar tão rápido os obstáculos que a vida tem me imposto nos últimos anos. Fui rápida na resposta: "são meus amigos que me ajudam. Sem eles não sei se conseguiria passar por tantas barreiras... São eles que me tiram do fundo do poço... são eles que me jogam pra cima... às vezes, além das nuvens. Sem eles não sou nada."

A definição de um ser tão precioso em nossas vidas só poderia ser mesmo uma obra de Deus, que nos fazem enxergar, às vezes, além de nós mesmos... que nos fazem olhar para dentro de nós e saber o que é certo ou o que é errado, porque eles não estão ali apenas para nos elogiar, mas também para analisar nossas atitudes e até criticar para que possamos crescer.

Eu agradeço a todos os meus amigos, por existirem e estarem sempre do meu lado, seja nos momentos de puro êxtase, seja nos momentos de pura decepção, tristeza e melancolia.

Amigos, obrigada por tudo! Que Deus abençoe todos vocês e FELIZ DIA DO AMIGO!

terça-feira, 21 de junho de 2011

E o gás do estudante? Onde está?

Às vezes paro e fico observando alguns dos meus alunos: olhar vazio, atitudes insólitas, falta de interesse, enfim. Fico me perguntando onde está o gás de suas vidas, algo difícil de encontrar na atual conjuntura educacional.

Um dia desses, perguntei a um deles por que não tinha feito o exercício de casa durante o final de semana. A resposta dele foi pronta, rápida e convicta: “não tive tempo... foram muitas festas...”.

Aquela resposta me deixou atônita e até sem palavras para argumentar. Como pode alguém não saber pelo menos conciliar sua atividades? E ainda: deixar de lado os estudos?

Fico lembrando da época em que eu estudava, quando disputávamos nota a nota, exercício a exercício quem terminava primeiro, quem dava a melhor e mais objetiva resposta.

Infelizmente, o que percebo hoje são alunos apáticos, sem gás para a vida escolar. Posso afirmar com experiência de sala de aula.

Alunos que me dizem que vão ao colégio porque os pais os obrigam ou somente para receber um “bolsa-escola” (perdição do ensino brasileiro... como pode um país querer crescer através de uma educação remunerada aos alunos, ou seja, para se “ter gosto pelos estudos” tem-se que receber uma certa quantia em troca???). Ridículo!

Deveríamos TODOS pensar na EDUCAÇÃO como forma de crescimento intelectual, pessoal e profissional. Mas não. A educação está estagnando-se a cada dia e mostra-se mais como um refúgio para algumas horas do dia e não como busca de conhecimento. Esse deveria ser o objetivo precípuo de quem quer crescer e ter um futuro melhor, com um emprego e um “lugar ao sol”. Em consequencia disso, poderiam curtir festas e festas sem remorsos pelas ações do passado e orgulhosos por terem vencido pela educação.

Avante, futuro da nação!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Saiba o momento certo de tirar o conhecimento por trás das cortinas


Trabalhar numa turma de alunos com as mesmas características de aprendizagem é o sonho de qualquer educador.

Todavia este ano, algo me chamou a atenção, aliás um aluno: Dariel. De uma inteligência, capacidade e raciocínio lógico fora do comum, ele chama a atenção dentre os demais da turma. Não que na turma não existam bons e interessados alunos, mas porque Dariel ainda não consegue controlar todas estas qualidades para si. Ele sempre tem as respostas na ponta da língua.

Dariel sabe! Isto é fato! O que ele precisa aprender ainda é que vivemos em uma sociedade em que precisamos aprisionar dentro de nós mesmos nossas alegrias e conquistas para não deixar os outros “frustrados” (explicando melhor: sem invejas malditas que possam podar nossos momentos de puro êxtase).

Ficamos felizes quando sabemos a matéria, a resposta de um cálculo, ou o personagem de uma obra literária antes de qualquer outro colega da turma, mas infelizmente temos que guardar para nós mesmos e muitas vezes prender no inconsciente do nosso eu para não sermos massacrados pela “maioria”, que muitas vezes nos julgam como “seres que se acham superiores” e na verdade nem é isso. Apenas se quer demonstrar o conhecimento adquirido ao longo de anos de estudo.

Infelizmente Dariel deve aprender a se conter, caso contrário sofrerá sempre com as interrupções alheias, com os sorrisos de escárnio e as críticas maldosas.

E lembrem-se: aprendemos para nós e não para os outros. Deixe que o futuro mostrará quem realmente pode ser feliz.

Entenda a lição, Dariel!

Importantes decisões necessitam de um tempo para reflexão


Todo ser humano inicia sua vida com decisões, como diz Cecília Meireles: “ou isto ou aquilo”. É a profissão que optamos para seguir, a comida que vamos saborear, o lugar para onde queremos viajar, o menino que vamos paquerar etc.

Tomar decisões fáceis sem grandes impactos para nossa vida é mais fácil e rápido. Todavia, quando se tem que decidir algo que afetará não só a nós, mas também a outras pessoas, isso nos toma um certo tempo e, muitas vezes, mexe com nosso psicológico, nos mostrando nesse momento que, na verdade, somos tão frágeis que o medo nos impõe a recuar nesta batalha.

São momentos de angústia, indecisão, frustração, incerteza... momentos de puro ritual de processamento das informações, analisando pontos positivos e negativos.

Somos seres humanos que estamos sempre em busca da felicidade e o que queremos sempre é acertar na escolha e conseguir este fim, mas... a dúvida e o medo nos assolam com a famosa probabilidade do erro e do acerto.

Aprendi algo nestes últimos dias que, talvez nunca tivesse aprendido durante minha vida inteira: refletir, pensar e tomar a decisão. Isso sim tem que ser feito. O que não dá é “ficar em cima do muro” com a angústia da consciência indecisa.

Pesar fatos positivos e negativos na balança do presente e do futuro nos ajuda a uma autocrítica e consequente concepção do “ideal”, mesmo que não o seja.

O importante é sair desta prisão da dúvida psicológica e viver da maneira decisória que acreditamos trazer a felicidade.

Pense nisso!

sábado, 14 de maio de 2011

Ser fã é...






Wesley Safadão...

Ser fã é quando se consegue sentir a energia e a luz do ídolo penetrar em nosso ser em forma de canção, alegrando nossa vida e nosso coração.

É por isso que sou feliz: por ser sua fã, pois você tem o dom de iluminar, alegrar e embalar almas e corpos com sua música.




segunda-feira, 2 de maio de 2011


“Escrever para mim é um vício... um vício de transformar palavras em emoção, em elemento surpresa, em soneto de comparação, em reflexão... enfim” (Auricélia Brito)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fazer parte dos 50 anos da escola José Narciso é uma honra

Ano 2011: marco histórico para a escola José Narciso, que faz 50 anos contribuindo para a educação de Piripiri. Fazer parte desta trajetória pra mim, que sou educadora, é uma honra.

A minha história na escola José Narciso começa no ano de 2000, quando cursava o segundo ano da faculdade de Letras-Português e fui convidada pelo professor Dideka, então diretor, para assumir as turmas de 6ª e 7ª séries com a disciplina Língua Portuguesa.

No momento, fiquei até um pouco apreensiva, pois sabia que a responsabilidade que me aguardava era muito grande. Mesmo assim, sem nenhuma experiência na sala de aula, aceitei o convite.

Foi um dos momentos mais importantes da minha vida, pois a partir dali eu estaria entrando para a profissão que hoje abraço com muito carinho e zelo, porque, acima de tudo, ser PROFESSOR é um dom.

Passei 9 anos afastada da escola onde fez surgir a minha profissão. No entanto, em 2010, a convite da professora Inês Araújo, atual diretora, retornei à escola, a qual sempre me senti à vontade como no primeiro momento para exercer o cargo de professora. Desta vez, nas turmas de 2º ano do Ensino Médio. Foi um ano de bastante proveito em minha vida, afinal de contas até me sentia emocionada por ter retornado à escola.

Quero aqui deixar a minha homenagem a esta escola que há 50 anos constrói cidadãos, baseada na excelente qualidade de educação e na busca plena da cidadania e da cultura.

Parabéns, José Narciso, pelos seus 50 anos!