terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Que não seja apenas virtual...



Todo mundo já sofreu por amor. Isto é fato. E cada vez que isso acontece é como se uma pá de cimento fosse atirada ao nosso coração, pois ele vai se petrificando, ficando cada vez mais endurecido e de difícil penetração para um novo amor.

No entanto, quer queira, quer não, ainda existe a esperança da felicidade em está com alguém... aquele príncipe que nem precisa vir de cavalo branco e muitas vezes também nem está tão perto de nós.

Com certeza, todos já ouviram falar dos amores virtuais... xiiii e como, não é mesmo? Pois bem, eu já tive alguns, mas que não se concretizaram. No entanto, um em especial, já existe na minha realidade há mais de dois anos. E-mails, mensagens via facebook, twitter, celular, ligações dão um ar de paixão a algo que nem sei se é real.

Sei que ele ainda não é palpável e aí está a dúvida cruel: de se colocar alguém cá dentro do coração, que nem sei se existe. Mas o ser humano é assim: vive de expectativas, pensamentos positivos e, emocionalmente falando, tem sempre aquela esperança da felicidade eterna.

Sei que nossos corpos estão a mais de 2 mil quilômetros de distância, mas nossos corações estão bem próximos, pois os sentimentos não se definem por aspectos físicos, mas por momentos, diálogos, sussurros, mesmo que virtuais.

E aí está a essência de tudo o que o mundo virtual pode nos legar: o positivo ou o negativo. E fico aqui na esperança do positivo, porque é inenarrável agora os momentos de tristeza e decepções pelos quais já passei e que invadiram meu coração com objetivo de destruição.

Pensamento positivo eu tenho. E me pergunto: será que é você? Será que mais uma vez não estou me enganando... enganando meu fadado e petrificado coração???

A única esperança que tenho cá dentro é o da felicidade eterna com alguém. E que tal ser você?

Só tenho pra te dizer isso: me faz ver que você é único, é meu, é a minha felicidade, é o meu viver... que tal?

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Família e educadores na disseminação de um bom caráter


Percorrer uma vida inteira dignamente com um bom caráter e uma boa moral é para poucos. Sabemos que a sociedade é cruel, às vezes, com quem tenta ser certo demais. Mas aí vem o questionamento que devemos fazer subjetivamente: deve-se seguir o que a sociedade dita ou nossas próprias convicções e ensinamentos sobre o que é certo?


De certa maneira, tornas-se até difícil não sermos influenciados, já que a todo momentos somos bombardeados por informações que, muitas vezes, nem temos tempo para refletir se é certo ou errado. Como por exemplo, tentar se sobressair em determinadas provas para conquistar algo, derrubando outras pessoas. Muitos acham isso simples e nem imaginam que podem ter conseqüências desastrosas.


Como um bom exemplo de caráter irreversível temos o personagem Sedwick Bell, do filme “O Clube do Imperador”. Um jovem sem escrúpulos que tenta burlar um concurso de perguntas na escola em que estuda. O professor, responsável pelo concurso, até tenta mudar seu comportamento ao longo do tempo, mas percebe, pela segunda vez em que o faz, que o jovem tem um caráter deformado por causa das circunstâncias da sua vida e principalmente do acobertamento de seu pai, que não admite a interferência de terceiros na educação do mesmo.


Caráter e personalidade é algo que pode ser moldado sim, mas não pela sociedade em geral, que tenta ditar regras. Mas por pessoas sábias, geralmente familiares e educadores, que sabem discernir e disseminar comportamentos benéficos nas crianças e adolescentes.

A justiça que não falha: nossa consciência




































Às vezes deparo-me comigo mesma me perguntando por que Deus me coloca tantas provas no meu caminho. Se eu fosse um Machado de Assis da vida, o poema teria que ser modificado porque não há apenas UMA, mas VÁRIAS PEDRAS NO MEIO DO CAMINHO (risos).

Em 2011 aconteceu algo que me deixou chocada: fui acusada por algo que não fiz. Uma pessoa foi acidentada, mãe de uma aluna minha e eu fui tachada pela irmã desta de irresponsável e burra nas redes sociais e sites da internet. Pior ainda: ela trouxe à tona um problema antigo e resolvido, para o momento presente, fazendo com que me sentisse super mal e sem compreender o que estava acontecendo.

Só pude compreender o episódio no dia seguinte, quando a mesma admitiu o seu erro, contando-me o que realmente havia acontecido e me pedindo desculpas. Em seguida, agi em busca dos meus direitos, já que alguém os tinha ferido. Soube pelo meu advogada e pelo promotor de justiça que poderia entrar com dois processos contra esta pessoa: um por danos morais e outro por calúnia e difamação (onde ela poderia pegar de 6 meses a 2 anos de prisão).

Depois de 3 dias conversando com meus familiares e orando a Deus para decidir o melhor para minha vida, veio a decisão. Confira na íntegra, a minha resposta a ela:

“................ , eu refleti muito para tomar a decisão mais acertada para minha vida e, sobretudo para que eu pudesse ficar em paz com minha consciência.

Mandei o caso para meu advogado particular, para um amigo advogado que faz parte da OAB e para um promotor de justiça analisar e me dizerem o que poderia ser feito. Todos foram enfáticos: “você pode impetrar uma ação penal contra a pessoa que lhe injuriou e ainda entrar com uma ação de indenização por danos morais contra a mesma”.

Refleti muito e, claro, que a minha vontade era esta. Não como forma de vingança, mas como forma de ratificar e assegurar um direito a que me pertence: o de defender a minha moral e meu nome perante a sociedade em que vivo.

No entanto, conversando com minha família, e é a eles que devo a maior satisfação da minha vida, decidi NÃO IR ADIANTE, até porque eu penso que você está sofrendo e irá se lembrar pro resto da vida o mal que me causou: ter me acusado e afirmado tamanha injúria à minha pessoa.

Sou católica fervorosa e não te desejo mal. Apenas sei que o maior advogado das pessoas é Jesus Cristo. Só ele pode julgar.

Mas quero que saiba que me fez muito mal, principalmente levando à tona um sofrimento ao qual já tinha passado, e que foi comprovado na justiça que não tive culpa.

Tudo isso, eu só espero que sirva de lição para você, sua mãe e pessoas em geral que nunca podemos julgar ou afirmar algo sem ter certeza, porque isto pode causar não só prejuízos materiais, mas acima de tudo e, principalmente, danos psicológicos que jamais serão curados.

No mais, peço somente que jamais (nem você e nem sua mãe) me procurem para ter contato físico ou verbal, porque EU NÃO QUERO. E ESPERO TAMBÉM QUE RESPEITEM A MINHA DECISÃO.

Quando tiver um tempo, observe novamente as palavras que você usou (nos prints em anexo) e leia o que diz os artigos 138, 139 e 140 do Código Penal Brasileiro, para ficar a par do que poderia acontecer a você ou qualquer outra pessoa que cometesse o seu mesmo erro.

Para tanto te envio até um link:

http://www.safernet.org.br/site/prevencao/orientacao/calunia

E te deixo também aqui os direitos e deveres do ciclista para você mostrar e lê para sua mãe:

Direitos do ciclista:

- Trafegar em vias seguras e sinalizadas, com infra-estrutura adequada;

- Ter à disposição, equipamentos de segurança acessíveis e seguros, com baixo custo;

- Ter à disposição, ciclovias ou ciclo faixas;

Deveres do ciclista:

- Trafegar nas ciclovias e ciclo faixas. Onde elas não existirem, andar próximo ao meio-fio;

- Afastar-se ao máximo do fluxo de veículos quando trafegar acostamento das vias;

- Trafegar sempre no mesmo sentido dos veículos;

- Prestar atenção às curvas, cruzamentos e pontos de ônibus;

- TER CUIDADO AO PASSAR POR CARROS ESTACIONADOS: AS PORTAS PODEM SE ABRIR E CAUSAR ACIDENTES;

- Nunca pegar carona na traseira dos veículos;

- Usar roupas claras à noite, para ficar mais visível aos motoristas;

- Sinalizar suas manobras: virar à direita, à esquerda ou parar;

- Quando em grupo, seguir sempre em fila única;

- Usar capacete;

- Lembrar sempre que joelheiras, cotoveleiras e luvas reduzem o impacto e o risco de ferimentos graves e que devem ser usados;

- Utilizar adesivos reflexivos na roupa e na bicicleta;

- Não andar de bicicleta depois de consumir qualquer bebida alcoólica

Equipamentos obrigatórios para todas as bicicletas:

- Campainha;

- Espelho;

- Refletores dianteiros, traseiros e nos pedais.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Uma amizade que veio para ser eterna



Uma das melhores coisas da vida são as amizades que conquistamos a cada dia. E isso aconteceu mai uma vez comigo, por acaso, num passeio ao Delta do Parnaíba, quando conheci o administrador, turismólogo, mochileiro e blogueiro mineiro Wanderlei Queiroga.

No último final de semana, a convite desta colunista, o mochileiro esteve visitando Piripiri e durante três dias fotografou e filmou as belezas de nossa terrinha para o seu site Mochileirotv.com. O site é voltado para o turismo alternativo. Dentre os pontos visitados: Caldeirão, Complexo Turístico Morro da Saudade, Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios, Praça de Eventos, Cachoeira do Bota Fora e Parque Nacional de Sete Cidades (que fica entre os municípios de Piracuruca, Piripiri e Brasileira).

Wanderlei é formado em Administração, com pós-graduação em Business International e mestre em Gestão estratégica em Hospitalidade. Atualmente reside em São Paulo, mas já visitou mais de trinta países em busca de roteiros turísticos interessantes. Pela primeira vez no Nordeste, ele nos confessou: “Estou adorando o nordeste. Quem sabe não vou morar em alguma capital nordestina”.

Simpático e carismático, Wanderlei fez amizades em Piripiri e disse que pretende voltar à terrinha em breve. “Quando alguém me perguntar que cidade do interior do nordeste eu mais gostei, vou dizer: Piripiri. Adorei a cidade, adorei as pessoas.”

Adoooooooooorei conhecê-lo e tenho certeza de que tudo que conversamos e descobrimos um do outro fará com que nossa amizade seja eterna.

Te amoooooooooo, meu amigo!