domingo, 15 de março de 2015

Acompanhante Hospitalar: uma reflexão sobre esta condição



Refletindo sobre a condição de Acompanhante Hospitalar cheguei à conclusão de que não é algo tão fácil e que, na verdade, esta competência só é inerente a algumas pessoas. Pessoas essas que precisam, acima de tudo, de muita RESILIÊNCIA, que é a capacidade de dar a volta por cima mesmo passando pelas maiores dificuldades e provações existenciais. Além disso, a PACIÊNCIA, a INTELIGÊNCIA EMOCIONAL e a FÉ EM DEUS são fundamentais para que o paciente se recupere o quanto antes, vendo naquela pessoa que está ali a sua força de vontade de sair daquele estado inóspito.

Passar vários dias preso num quarto de hospital vendo, além do seu acompanhado, outros seres humanos com a mais variadas enfermidades, muitas vezes os fazem tristes, depressivos e com vontade de fraquejar. É aí que a inteligência emocional e a Fé em Deus devem entrar em cena e mostrar o diferencial desta pessoa, fazendo dela um ser especial que por si só representa o ideal de cura.

O Acompanhante Hospitalar não pode ser qualquer pessoa, ela precisa ter essas características elucidadas acima para que obtenha êxito do seu acompanhado e, assim, o mesmo possa ir para casa são e salvo. Vamos que vamos, saudáveis e curados!

Sete anos a seis de março


Resolutamente aprendiz...
Insistentemente paquerando. ..
Olhares lascivos ..

Constantes...
Sublimes...
Interessantes..
Penetrantes...
Ofuscantes...
Noites de aprendizagem...
Noites de carinho...
Noites inocentes...
O tempo...
O vento...
Remédios da alma...
Do corpo. Do coração.
Sete anos...
Passado....

Encontro...
Presente....
Fantasia...
Beijos...
Carinhos...
Inesperados...
Confusos...
Intensos...
Seis de março. ...
Vida!
Apaixonante...
Delirante...
Amada...
Intensa...
Feliz...
Você e eu: ÚNICOS.
Para sempre.