Tomar decisões fáceis sem grandes impactos para nossa vida é mais fácil e rápido. Todavia, quando se tem que decidir algo que afetará não só a nós, mas também a outras pessoas, isso nos toma um certo tempo e, muitas vezes, mexe com nosso psicológico, nos mostrando nesse momento que, na verdade, somos tão frágeis que o medo nos impõe a recuar nesta batalha.
São momentos de angústia, indecisão, frustração, incerteza... momentos de puro ritual de processamento das informações, analisando pontos positivos e negativos.
Somos seres humanos que estamos sempre em busca da felicidade e o que queremos sempre é acertar na escolha e conseguir este fim, mas... a dúvida e o medo nos assolam com a famosa probabilidade do erro e do acerto.
Aprendi algo nestes últimos dias que, talvez nunca tivesse aprendido durante minha vida inteira: refletir, pensar e tomar a decisão. Isso sim tem que ser feito. O que não dá é “ficar em cima do muro” com a angústia da consciência indecisa.
Pesar fatos positivos e negativos na balança do presente e do futuro nos ajuda a uma autocrítica e consequente concepção do “ideal”, mesmo que não o seja.
O importante é sair desta prisão da dúvida psicológica e viver da maneira decisória que acreditamos trazer a felicidade.
Pense nisso!
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