Toda gincana é coisa de louco. As equipes nunca querem perder. É como se participar não bastasse. E quando perdem, se arrependem do esforço desprendido, da garra demonstrada, da alegria do momento.
Tivera eu o dom de conscientizar as pessoas de que o importante é viver o momento, o carpe diem, transbordar o ego de felicidade, extravasando o coração de alegria por cada tarefa cumprida com esmero.
Ainda pequena, aprendi com minha família que o importante é a alegria do momento e que não importa que, em seguida, se ganhe ou perda. É abrir o peito e a alma para afirmar: eu participei, dei tudo de mim e fui feliz até aqui.
No final, tenho que aprender que vão sempre existir perdedores e vencedores. E tenho que está pronto (a) para os dois lados da moeda, lembrando ainda que tudo isso é efêmero, e que são apenas momentos.
Sejamos felizes sempre e esqueçamos de que existem perdedores.
Na vida, somos sempre vencedores, a partir do momento em que participamos com intensidade de cada fato pelo qual passamos. Pense nisso!
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