sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Família e educadores na disseminação de um bom caráter


Percorrer uma vida inteira dignamente com um bom caráter e uma boa moral é para poucos. Sabemos que a sociedade é cruel, às vezes, com quem tenta ser certo demais. Mas aí vem o questionamento que devemos fazer subjetivamente: deve-se seguir o que a sociedade dita ou nossas próprias convicções e ensinamentos sobre o que é certo?


De certa maneira, tornas-se até difícil não sermos influenciados, já que a todo momentos somos bombardeados por informações que, muitas vezes, nem temos tempo para refletir se é certo ou errado. Como por exemplo, tentar se sobressair em determinadas provas para conquistar algo, derrubando outras pessoas. Muitos acham isso simples e nem imaginam que podem ter conseqüências desastrosas.


Como um bom exemplo de caráter irreversível temos o personagem Sedwick Bell, do filme “O Clube do Imperador”. Um jovem sem escrúpulos que tenta burlar um concurso de perguntas na escola em que estuda. O professor, responsável pelo concurso, até tenta mudar seu comportamento ao longo do tempo, mas percebe, pela segunda vez em que o faz, que o jovem tem um caráter deformado por causa das circunstâncias da sua vida e principalmente do acobertamento de seu pai, que não admite a interferência de terceiros na educação do mesmo.


Caráter e personalidade é algo que pode ser moldado sim, mas não pela sociedade em geral, que tenta ditar regras. Mas por pessoas sábias, geralmente familiares e educadores, que sabem discernir e disseminar comportamentos benéficos nas crianças e adolescentes.

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